domingo, 25 de novembro de 2012

smoke in the wind,
my breath burns,
as if my lungs were full filled with fire,
my heart pump charcoal into my veins.

My sight seems blind,
because it's filled with the shadows of the past
and the ghosts of the future hunt me,
as i walk through the alleys as a stun man.

every step hurts my soul,
because there is not much left
of it, and i ask for my old lovers,
what happened in past is long gone.

The sun shines on the sea-line,
the fog walks around me,
creating deceptions as i walk alone.

i see lady forms in the smoke,
i hear laughters on my hears,
i drink the last drops of the wine in the bottle,
through the glass i see myself,
as empty as the bottle,
the sun keeps rising, the time keeps flowing,
while i try to hide what's left of me in the clouds.

...

"you should never walk in a lonely road,
even though we all follow our on paths"

i walk in the alleys of life, while my burden keeps growing
and making me wish to leave it,
but i wonder what is waiting for me on the next corner,
a new passion, or a new blame to keep.




terça-feira, 6 de novembro de 2012

perfume sobre o lençol da cama,
as curvas e rugas no lençol nada representam
em comparação ao perfume dela que exala a cama,
os passaros cantam.

E meus ouvidos entre abertos caminham pela meloodia,
enquanto arrasto meus pés pelo quarto.
Caminhei pela noite acordado,
apenas para caminhar pelo sonhar no amanhecer do dia.

No chão garrafa entre aberta de vinho,
apenas 1/3 de seu conteúdo ainda persiste.
contrariando toda a probabilidade
de devaneios e sonho que tive ao longo da noite,
meu coração reverbera uma estranha saudade,
sou um dom quixote a lutar contra o moinho.

o chão do quarto trás um frio conforto
a um corpo quase tão frio quanto
a surperficie em que repousa,
tomo o doce mel que me mantivera vivido
ao longo do anoitecer em trevas.

mergulho em um sonho mórbido,
enquanto acaricia meu rosto o sol
que sobe crescente ao céu,
sonhos são primaveras e outonos
que vieram ou nunca existiram.

assombram, os delírios, construindo um véu,
neblina fina, que sabemos irá desaparecer,
ao conquistarmos um momento mais são
e o sol chama arrastado a luz do amanhecer.