Calado eu clamo pelo espirito livre de outrora,
Clamo pelas gargalhadas e pelo grito de libertação.
Pelo viajar sem destino, pelas estradas e as caronas.
Pelos loucos que viviam a vida sem medo e sem amanhã
Por aqueles que viviam em frenesi perdidos.
Eu não sou um dos loucos
O beatnik hoje é texto
É passado
Eu clamo por viver
Eu clamo por sorrir
Eu clamo pelo cantar descontraído.
Aqueles que dançam na chuva
E gritam por mais musicas a noite.
Aqueles que recitam poesias
E fazem cavalo de pau na areia.
Eu clamo.
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