falsas palavras.
escrevi a noite uma carta,
menti para mim, eu mesmo falava...
Chorava porque amava,
queria sem querer...
viver, é viver... não há um porque,
menti sobre ser,
pois sonhava que era, que sou, que estava,
mas a realidade é o que é.
não sou o que escrevo,
pois estou morto... não vivo.
viver é sorrir em uma estrada vazia,
miar uma vez por dia,
mas eu não sei miar,
então terminei a carta.
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