quarta-feira, 11 de novembro de 2009


pessoas, pessoas, pessoas.
sempre queremos entender umas as outras,
somos instantes,
impulsos e vontades,
sabemos disto
e transferimos o nós aos outros...

tenho sede, tenho fome,
quero ser aquele que vive...
e o que morre.
quero ir do feliz ao triste
e ainda continuar sendo
aquilo que sou... não sendo.

Ao passo que agora,
desejo um salvo ao homem,
aqueles que nada sabem...
aqueles de outrora...
e aqueles que virão,
pois somos iguais não sendo,
somos únicos sendo multidão,
pois nada tem importância...
somos momentos...
somos inconstância.

(não sei se este merece uma imagem...)

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